Monday, September 28, 2009
Jantar infeliz...
Hoje, eu possivelmente tomei a pior sopa do mundo!!!! Mentira... teve outra pior... mas essa tava péssima!!!! ........ Me permita contextualizar...
Dia desses, no super mercado, me deparo com a seção de sopas enlatas. Americano, por alguma razão obscura, ama sopa... especialmente enlatada! A seção de sopa no super mercado ocupa metade do corredor. Tem sopa de tudo qto é tipo. Tem chili, sopa de verduras (com arroz ou com macarrão ou com frango ou com carne ou com soja), sopa de tomate, sopa de batata, sopa de brocolis e queijo, sopa light, sopa sem sódio... blá blá blá... e além das milhoes de sopas... existem pelo menos umas 5 marcas, GRANDES, q fazem essas sopas.
Enfim... tô eu andando casualmente no super mercado (como gosto de fazer), pensando no q devo comprar, no q preciso comprar, no q posso comprar e no que quero comprar (Sim... existem 4 categorias diferentes de compras)... qdo, de repente... me vejo na seção de sopas.
De cara devo informar q não gosto de sopa. Nunca gostei! Em casa sempre foi uma crise. Devo o meu desgosto por sopa à minha mãe (não se preocupe, isso já foi dito diretamente a ela). Na minha infância sempre tínhamos sopa em casa. Mas a sopa sempre foi, literalmente, o resto do almoço ou o resto da semana inteira misturado com caldo knorr e água. Devo tb dizer, em defesa da minha amada mãe, q não tinha gosto ruim... mas pra quem nunca gostou de comer resto de comida... a sopa com todos os restos, ERA O FIM! Pra você ter noção, nunca a sopa tinha um nome. Era sempre: hoje tem Lavoisier! (A lei de Lavoisier: "Na Natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma") --- TRISTE! No dia q era dito: vamos tomar uma sopinha? Eu já partia direto pro pão com manteiga.
Enfim... traterei meus traumas de infância em outra hora... mas por hora, continuo com a história do passeio pelo super mercado.
Tô eu lá... parada... vendo as sopas... aquele vasto colorido de latas.... tentando elaborar: preciso, devo, posso ou quero? Resolvi q posso e quero. Arranjei uma boa desculpa: "vou comprar uma lata pro dia q eu chegar em casa muito cansada e não quiser cozinhar." ----- Mas qual?
Olhei para todas as latas...tantas opções!!! Qual seria meu critério?!?!?! Tentando ser saudável, fui direto pras que têm pouco sódio (vou comprar sopa enlatada e to preocupada em ser saudável... tamanha ironia). Achei uma com pouco sódio, light... com apenas 80 calorias! Um super latão! Verduras, arroz e carne. How bad could it be? ---- Adianto a resposta: Pretty BAD!
Passou 1 mês, nada de tomar a sopa... Qdo foi hoje, cheguei em casa cansada... fui na dispensa, vi a sopa e pensei: É HOJE!
Esquentei no fogão, coloquei num prato e fui pra sala comer. Misturei a sopa com a colher e de cara percebi q ela só tinha caldo de carne. Pensei: por isso q só tem 80 calorias... não tem nada!!!! Td bem... misturando mais me deparei com uns pedaços de verduras, arroz e carne... mas muito escasso. Q seja... tinha muita sopa, não precisava tomar todo o caldo, me concentraria nos "sólidos". Misturei mais um pouco e tomei a primeira colherada. - Não gostei! Mas culpei a falta de sal. A sopa tinha pouco sódio, precisava de sal! Me levantei, peguei o sal... coloquei sal... e tomei de novo! - Não gostei! ... Achei q faltava tempero... pimenta! Isso!!! faltava pimenta!!! NOvamente me levantei, peguei a pimenta, colquei a pimenta e provei. - Não gostei! ... Deve ser pq está quente demais. Vou esperar um pouco... qdo ela esfriar pode ser q eu consiga sentir o gosto melhor. Esperei. Esfriou. Provei! - Tava ainda pior! Me forcei a tomar mais da sopa... cada colherada um parto. Não tinha nada bom!
Tentei comer a carne, horrível... tentei comer as verduras, aguadas... o arroz, sem gosto... tudo junto: INTOLERÁVEL! Não teve jeito, não consegui comer. Resolvi jogar a sopa toda fora. Ao jogar a sopa fora fiquei pensando: deve ser por isso q é light. Dá tanto desgosto q a pessoa joga toda fora. Terminei de jogar tudo fora e lá fui eu... como sempre, pro fiel pão com manteiga. Esse sim, nunca falha!
Tristeza... por favor vah embora...
Bom Dia, Tristeza
Vinicius de Moraes / Adoniran Barbosa
Bom dia, tristeza
Que tarde, tristeza
Você veio hoje me ver
Já estava ficando
Até meio triste
De estar tanto tempo
Longe de você
Se chegue, tristeza
Se sente comigo
Aqui, nesta mesa de bar
Beba do meu copo
Me dê o seu ombro
Que é para eu chorar
Chorar de tristeza
Tristeza de amar
Hoje acordei com a casa vazia. Depois de 3 semanas com a casa cheia. Me encontro, agora, sozinha em casa. Acho tão engraçado... eu vivo super bem “sozinha”(coloco entre aspas pq divido o apto com mais uma pessoa). Tenho meus amigos, minha rotina, minha privacidade... eu gosto do silêncio, da flexibilidade de não ter que me acomodar `a rotina de ninguém. Vou pra onde quero, com quem quero, qdo quero. Viajo muito, saio, me divirto... Acho q sou bem adaptada à minha realidade.
Mas... basta alguém vir me visitar que começo a me questionar... E se minha vida fosse diferente?
Se minha vida fosse um pouco diferente, se eu morasse ainda no Rio, ou se eu morasse perto da minha família... td seria tão bom... Outro tipo de bom, obviamente. rs. Penso q eu nunca faria uma refeição sozinha... q meu irmão iria resolver todos os problemas do meu carro e meu pai resolveria todos os pepinos do meu computador. Q eu teria a melhor companhia pra poder fazer compras (minha irmã e minha mãe)... e que todo domingo nós teríamos nosso almoço em família. Que eu nunca passaria meu aniversário sozinha, e que celebraria todas as datas comemorativas como devem ser celebradas... não com telefonemas. Seria tão bom...
No entanto, minha realidade é outra. E pra ser sincera, ela é muito boa, não posso e não devo reclamar. Bom... não dever não significa q não vou...
Pois eu acho ruim sim! Como dizia Diogo Nogueira, “está faltando uma coisa em mim...” ---
Confesso q faltam eles na minha rotina. Mas q seja... vão se os anéis, ficam-se os dedos. Agora é esperar o tempo dessa tristeza latente passar. Q ela vá... pra bem longe...
Nas palavras de Beth Carvalho:
“Tristeza, por favor vá embora
Minha alma que chora está vendo o meu fim
Fez do meu coração a sua moradia
Já é demais o meu penar
Quero voltar àquela vida de alegria
Quero de novo cantar”
Vinicius de Moraes / Adoniran Barbosa
Bom dia, tristeza
Que tarde, tristeza
Você veio hoje me ver
Já estava ficando
Até meio triste
De estar tanto tempo
Longe de você
Se chegue, tristeza
Se sente comigo
Aqui, nesta mesa de bar
Beba do meu copo
Me dê o seu ombro
Que é para eu chorar
Chorar de tristeza
Tristeza de amar
Hoje acordei com a casa vazia. Depois de 3 semanas com a casa cheia. Me encontro, agora, sozinha em casa. Acho tão engraçado... eu vivo super bem “sozinha”(coloco entre aspas pq divido o apto com mais uma pessoa). Tenho meus amigos, minha rotina, minha privacidade... eu gosto do silêncio, da flexibilidade de não ter que me acomodar `a rotina de ninguém. Vou pra onde quero, com quem quero, qdo quero. Viajo muito, saio, me divirto... Acho q sou bem adaptada à minha realidade.
Mas... basta alguém vir me visitar que começo a me questionar... E se minha vida fosse diferente?
Se minha vida fosse um pouco diferente, se eu morasse ainda no Rio, ou se eu morasse perto da minha família... td seria tão bom... Outro tipo de bom, obviamente. rs. Penso q eu nunca faria uma refeição sozinha... q meu irmão iria resolver todos os problemas do meu carro e meu pai resolveria todos os pepinos do meu computador. Q eu teria a melhor companhia pra poder fazer compras (minha irmã e minha mãe)... e que todo domingo nós teríamos nosso almoço em família. Que eu nunca passaria meu aniversário sozinha, e que celebraria todas as datas comemorativas como devem ser celebradas... não com telefonemas. Seria tão bom...
No entanto, minha realidade é outra. E pra ser sincera, ela é muito boa, não posso e não devo reclamar. Bom... não dever não significa q não vou...
Pois eu acho ruim sim! Como dizia Diogo Nogueira, “está faltando uma coisa em mim...” ---
Confesso q faltam eles na minha rotina. Mas q seja... vão se os anéis, ficam-se os dedos. Agora é esperar o tempo dessa tristeza latente passar. Q ela vá... pra bem longe...
Nas palavras de Beth Carvalho:
“Tristeza, por favor vá embora
Minha alma que chora está vendo o meu fim
Fez do meu coração a sua moradia
Já é demais o meu penar
Quero voltar àquela vida de alegria
Quero de novo cantar”
Friday, September 25, 2009
nem tudo são flores...
Hoje eu senti q amizade trascende tempo, briga boba, desvenças e acima de tudo, amizade transcende distância.
Hoje, mesmo a distância... chorei com os que choram. Vivi o silêncio do luto e a dor pelo que já não é. Agora, sinto por ela (ou com ela) a angústia e a dor pelo q está por vir.
Q venham as noites de choro... pq estou certa, q pra ela... as manhãs à frente ainda serão regadas a riso (Sl. 30:5). Mas td tem seu tempo abaixo do céu, pode ser q o tempo de riso ainda demore... no entanto, meu papel enquanto amiga é garantir q ela nunca perca a esperança.
I'm heartbroken.
Hoje, mesmo a distância... chorei com os que choram. Vivi o silêncio do luto e a dor pelo que já não é. Agora, sinto por ela (ou com ela) a angústia e a dor pelo q está por vir.
Q venham as noites de choro... pq estou certa, q pra ela... as manhãs à frente ainda serão regadas a riso (Sl. 30:5). Mas td tem seu tempo abaixo do céu, pode ser q o tempo de riso ainda demore... no entanto, meu papel enquanto amiga é garantir q ela nunca perca a esperança.
I'm heartbroken.
Thursday, September 24, 2009
E agora José?!
Para quem não sabe, ou já se esqueceu... eu trabalho com crianças de 3-5 anos de idade. Para mim, a fase mais engraçada e divertida do desenvolvimento infantil. Elas aparentam ser inocentes... mas inocência nesse período passa longe. De fato, ainda não conhecem muito do mundo... estão aprendendo, desenvolvendo... mas elas são sagazes... e precisam ser, se é que querem interagir com o mundo ao redor de forma eficaz . São cheias de desejos, vontades, temperamento, personalidade e pra ser bem sincera... elas são bem manipuladoras. Mas acho que é isso que mais amo nessa fase... é o total elemento surpresa. Tão pequeninos, tão lindinhos... tão inocentes... e Tchan tchan tchan tchannnnnnnnnnnnn.... “não acredito que vc acabou de jogar um livro em fulano” ... “mas... ele disse que queria ler”.
Além do fato de simplesmente amar essa fase... ainda tenho um ponto fraco por criança difícil, os que estão dentro da sala de aula pra tocar terror. Os que são dissimulados, os que conseguem se safar num argumento, os que perguntam sem medo de errar e respondem sem medo de ofender. Tenho um ponto fraco justamente pelas crianças que os professores mandam pra coordenação, q vivem de castigo, que outras crianças adoram ter por perto, mas que preferem se manter um pouco longe pra não levar uma bronca junto.
Enfim... em toda creche que visito e trabalho encontro essa criança, pelo menos 1 delas. E sei logo quem ela é pq assim que entro na sala de aula... ela está sendo disciplinada ou está aprontando. Essa semana não foi diferente. Fui visitar uma das creches que trabalhamos, e como o semestre letivo acabou de começar... tinha muitas crianças que eu não conhecia. Mas... assim que entro na sala de aula, José (o dito cujo) estava sendo chamado a atenção por estar andando pela sala de aula com uma tesoura na mão, cortando todos os papéis em vista (ele acabou de completar 4 anos). A professora briga, reclama... tira a tesoura e fala pra ele procurar outra atividade.
Mas vocês pensam q ele pára? Ele devolve a tesoura, e se acalma o suficiente, até que a professora mude o foco dela pra outra criança. Assim q o foco muda, José pega a tesoura de novo, e agora anda pela sala com ela escondida… parando atrás de móveis para cortar os papéis. Óbvio que eu tô vendo tudo… e os papéis não me importam tanto qto ele estar andando com a tesoura. Peço pra ele a tesoura, ele me entrega, e sai serelepe pela sala, atrás de outra atividade.
Depois do ocorrido, sentei um pouco pra brincar com umas crianças. Adulto novo em sala de aula tem o efeito de agregar e causar caos. Eu tive esse efeito. Assim que sentei no chão, quase todas as crianças vieram para onde eu estava sentada… e começaram a empilhar em cima de mim. Eu estava sentada no chão… Logo, tinha gente sentada do lado, me abraçando por trás, crianças em pé querendo conversar comigo, me pedindo pra dar laço no sapato… etc. De longe, em meio ao caos, vejo José, caminhando em minha direção… Uma menininha estava sentada no meu colo, numa perna… ele veio e se jogou na outra. Doeu.
Eu não tinha espaço. Duas crianças no meu colo… outras do meu lado, umas conversando… o tempo passa… e começo a perceber que José agora se encontra no meio do meu colo. A outra menininha, ainda sentada quietinha na minha perna… e ele agora bem no meio. Passa mais um tempo… e percebo q ele vira de costas pra ela… e como quem não quer nada… se reclina pra trás… meio que empurrando a menininha. Ela resiste… Ele coloca mais força… Ela resiste… Ele coloca mais força. Ela cai da minha perna… e ele, “o vitorioso”… se esparrama no meu colo… deitado. Ela se levanta… magoada… olha pra mim e fala: “mas eu estava aí primeiro!”
Aprendi, depois de anos dentro de crèches, q não se aparta briga ou se resolve uma discussão até que ela seja detectada por uma das crianças. Já que ela percebeu e reclamou… eu tive que agir.
“José, não é legal empurrar os amigos”…
Ele: “mas eu não empurrei.”
Eu: “vc empurrou… ela caiu da minha perna.”
Ele: “Mas eu não empurrei… eu estava só sentado. Eu não usei as minhas mãos.”
Eu: “Vc pode não ter empurrado com as suas mãos… mas vc empurrou com as suas costas, e ela não gostou.”
Ele se levantou, veio meu lado… e falou baixinho… “vc vai me colocar de castigo?”
Eu fiquei bem séria (apesar de estar sorrindo pro dentro) e falei: “não... eu não quero e não vou te colocar de castigo... mas eu acho q a gente poderia dividir o meu colo... Tem dois lugares pra vocês sentarem... você pode sentar em um, ela pode sentar no outro, ok?”
Pensei eu q minha solução tinha sido a mais óbvia e agradável, até que vejo José confuso... triste... e um pouco nervoso... Ainda em pé do meu lado... olhando pro meu colo como quem quer sentar mas não pode.
“qual o problema?”
Ele responde... meio agoniado... “ Você falou q tem dois lugares... MAS EU NÃO SEI ONDE ELES SÃO!!!”
Eu comecei a rir... “não sabe?... bom, um senta desse lado (mostrei minha perna esquerda) e o outro senta desse lado (mostrei minha perna direita).”
Ele se acalma... novamente se joga na minha perna (novamente doeu), vira pra mim e novamente pergunta em descrença... “vc não vai me colocar de castigo?”
Eu respondo: “hj nao...”
O dia acaba... de fato, eu não o coloquei de castigo... mas a professora o colocou de castigo... 2 vezes.
Além do fato de simplesmente amar essa fase... ainda tenho um ponto fraco por criança difícil, os que estão dentro da sala de aula pra tocar terror. Os que são dissimulados, os que conseguem se safar num argumento, os que perguntam sem medo de errar e respondem sem medo de ofender. Tenho um ponto fraco justamente pelas crianças que os professores mandam pra coordenação, q vivem de castigo, que outras crianças adoram ter por perto, mas que preferem se manter um pouco longe pra não levar uma bronca junto.
Enfim... em toda creche que visito e trabalho encontro essa criança, pelo menos 1 delas. E sei logo quem ela é pq assim que entro na sala de aula... ela está sendo disciplinada ou está aprontando. Essa semana não foi diferente. Fui visitar uma das creches que trabalhamos, e como o semestre letivo acabou de começar... tinha muitas crianças que eu não conhecia. Mas... assim que entro na sala de aula, José (o dito cujo) estava sendo chamado a atenção por estar andando pela sala de aula com uma tesoura na mão, cortando todos os papéis em vista (ele acabou de completar 4 anos). A professora briga, reclama... tira a tesoura e fala pra ele procurar outra atividade.
Mas vocês pensam q ele pára? Ele devolve a tesoura, e se acalma o suficiente, até que a professora mude o foco dela pra outra criança. Assim q o foco muda, José pega a tesoura de novo, e agora anda pela sala com ela escondida… parando atrás de móveis para cortar os papéis. Óbvio que eu tô vendo tudo… e os papéis não me importam tanto qto ele estar andando com a tesoura. Peço pra ele a tesoura, ele me entrega, e sai serelepe pela sala, atrás de outra atividade.
Depois do ocorrido, sentei um pouco pra brincar com umas crianças. Adulto novo em sala de aula tem o efeito de agregar e causar caos. Eu tive esse efeito. Assim que sentei no chão, quase todas as crianças vieram para onde eu estava sentada… e começaram a empilhar em cima de mim. Eu estava sentada no chão… Logo, tinha gente sentada do lado, me abraçando por trás, crianças em pé querendo conversar comigo, me pedindo pra dar laço no sapato… etc. De longe, em meio ao caos, vejo José, caminhando em minha direção… Uma menininha estava sentada no meu colo, numa perna… ele veio e se jogou na outra. Doeu.
Eu não tinha espaço. Duas crianças no meu colo… outras do meu lado, umas conversando… o tempo passa… e começo a perceber que José agora se encontra no meio do meu colo. A outra menininha, ainda sentada quietinha na minha perna… e ele agora bem no meio. Passa mais um tempo… e percebo q ele vira de costas pra ela… e como quem não quer nada… se reclina pra trás… meio que empurrando a menininha. Ela resiste… Ele coloca mais força… Ela resiste… Ele coloca mais força. Ela cai da minha perna… e ele, “o vitorioso”… se esparrama no meu colo… deitado. Ela se levanta… magoada… olha pra mim e fala: “mas eu estava aí primeiro!”
Aprendi, depois de anos dentro de crèches, q não se aparta briga ou se resolve uma discussão até que ela seja detectada por uma das crianças. Já que ela percebeu e reclamou… eu tive que agir.
“José, não é legal empurrar os amigos”…
Ele: “mas eu não empurrei.”
Eu: “vc empurrou… ela caiu da minha perna.”
Ele: “Mas eu não empurrei… eu estava só sentado. Eu não usei as minhas mãos.”
Eu: “Vc pode não ter empurrado com as suas mãos… mas vc empurrou com as suas costas, e ela não gostou.”
Ele se levantou, veio meu lado… e falou baixinho… “vc vai me colocar de castigo?”
Eu fiquei bem séria (apesar de estar sorrindo pro dentro) e falei: “não... eu não quero e não vou te colocar de castigo... mas eu acho q a gente poderia dividir o meu colo... Tem dois lugares pra vocês sentarem... você pode sentar em um, ela pode sentar no outro, ok?”
Pensei eu q minha solução tinha sido a mais óbvia e agradável, até que vejo José confuso... triste... e um pouco nervoso... Ainda em pé do meu lado... olhando pro meu colo como quem quer sentar mas não pode.
“qual o problema?”
Ele responde... meio agoniado... “ Você falou q tem dois lugares... MAS EU NÃO SEI ONDE ELES SÃO!!!”
Eu comecei a rir... “não sabe?... bom, um senta desse lado (mostrei minha perna esquerda) e o outro senta desse lado (mostrei minha perna direita).”
Ele se acalma... novamente se joga na minha perna (novamente doeu), vira pra mim e novamente pergunta em descrença... “vc não vai me colocar de castigo?”
Eu respondo: “hj nao...”
O dia acaba... de fato, eu não o coloquei de castigo... mas a professora o colocou de castigo... 2 vezes.
Tuesday, September 22, 2009
Problema Hormonal?
Ontém foi um dia cheio. Estar com a casa cheia exige que a rotina mude. Como tenho um horário flexível, isso permite que tire dias inteiros de folga, mas que em outros, eu trabalhe das 6 da manhã até as 8 da noite e depois q continue trabalhando das 10 até 1 da manha.
Ontém foi um dia intenso. Tão intenso q não tive tempo de almoçar. Tomei café da manhã às 8 e só fui comer alguma coisa de novo às 8 horas da noite. Estava VESGA de tanta fome.
Cheguei em casa mal humorada. Não pelo cansaço, mas pela fome, q agora estava me dando dor de cabeça. Ficamos negociando o jantar... conversando... resolvendo pra onde íamos e... papo vai... papo vem... o tempo passando e a dor de cabeça aumentando. No meio do papo fui acusada de ser chata e apressada, e falei: “mas eu tô morrendo de fome! Não como nada desde 8 horas da manhã!”
Minha irmã fica impressionada e responde: sério?!
Eu: sério! Não tive tempo de almoçar!
Ela: Caraca Line, não sei como vc tá se aguentando...
Eu: mas eu não tô... tô morrendo de fome!!!!
Ela: Sei... ainda assim... só café da manhã é fogo.
Tentei amenizar meu drama.... “é... mas tem dias que isso acontece... fico trabalhando e não tenho tempo de almoçar... não é o fim do mundo... mas hj tô com fome.”
Infelizmente meu comentário teve uma reação não esperada.
Ela: Sério?! Acontece de vez em qdo com vc?
Eu: É... de vez em quando não tenho tempo de almoçar.
Ela responde, divagando sobre minha realidade, “Q engraçado... se isso acontece de vez em quando, vc deveria ser um palito de tão magra...”
Ela pára... pensa, me olha... e continua: “Sei não line... vc não é magra e ainda é chata... acho q vc tem problema hormonal.”
É mole?!
Ontém foi um dia intenso. Tão intenso q não tive tempo de almoçar. Tomei café da manhã às 8 e só fui comer alguma coisa de novo às 8 horas da noite. Estava VESGA de tanta fome.
Cheguei em casa mal humorada. Não pelo cansaço, mas pela fome, q agora estava me dando dor de cabeça. Ficamos negociando o jantar... conversando... resolvendo pra onde íamos e... papo vai... papo vem... o tempo passando e a dor de cabeça aumentando. No meio do papo fui acusada de ser chata e apressada, e falei: “mas eu tô morrendo de fome! Não como nada desde 8 horas da manhã!”
Minha irmã fica impressionada e responde: sério?!
Eu: sério! Não tive tempo de almoçar!
Ela: Caraca Line, não sei como vc tá se aguentando...
Eu: mas eu não tô... tô morrendo de fome!!!!
Ela: Sei... ainda assim... só café da manhã é fogo.
Tentei amenizar meu drama.... “é... mas tem dias que isso acontece... fico trabalhando e não tenho tempo de almoçar... não é o fim do mundo... mas hj tô com fome.”
Infelizmente meu comentário teve uma reação não esperada.
Ela: Sério?! Acontece de vez em qdo com vc?
Eu: É... de vez em quando não tenho tempo de almoçar.
Ela responde, divagando sobre minha realidade, “Q engraçado... se isso acontece de vez em quando, vc deveria ser um palito de tão magra...”
Ela pára... pensa, me olha... e continua: “Sei não line... vc não é magra e ainda é chata... acho q vc tem problema hormonal.”
É mole?!
Sunday, September 20, 2009
Briga de casal
Se existe uma coisa que gosto de fazer... é contar histórias... adoro elaborar... contar casos... inventar... ter conversas inusitadas... elaborar personagens... criar problemas e arrumar soluções, preferencialmente absurdas. Misture a isso uma curiosidade incessante, vontade de juntar pedaços de informações e criar uma história coerente.
Qdo se junta o gosto de contar histórias com a curiosidade de entender o mundo.... o cotidiano passa a ser um grande palco de personagens, cujo as histórias ainda hão de ser elaboradas. À medida q me deparo com os personagens (e eles me interessam)... me torno narradora daquelas histórias. Histórias essas que têm ação, q têm problema e q eventualmente terão uma solução... todos independente de mim... meu papel no dia a dia não é saber a verdade, é criar coerência, não pros atores... mas pra mim, narrador, ouvinte e observador.
Dizem as más línguas q a história só faz sentindo qdo ela atingir a coerência em dois planos, o do narrador e o do ouvinte. No caso de observar o dia a dia... eu sou o narrador... e sou a ouvinte da minha própria narração.
.... Uma das histórias que mais gosto de narrar é de brigas de casal. Preferencialmente, briga de casal dentro de algum carro, qdo não tenho acesso ao conteúdo da briga... apenas aos gestos e expressões. Não conheço o casal, não sei pq estão brigando... mas adoro o fato das expressões faciais e gestos de brigas de casais serem sempre os mesmos (ou pelo menos muito parecidos). Não me julguem como um ser q gosta da desgraça alheia! Não gosto... mas alguma coisa em briga de casal é tão expressivo, tão envolvente... q mesmo os que estão de fora se sentem atraídos para pelo menos observar. Curiosidade pode ter matado um gato... mas a mim... acho q ainda vai render uma boa surra de alguma mulher barraqueira.
Durante a briga do casal vc tem sempre dois lados, homem e mulher. Apesar de estarem de lados opostos, ambos estão brigando (batalhando) para que algo seja feito a fim de que o relacionamento vá em frente. A briga só existe pq ambas as partes ainda estão investidas no relacionamento... a partir do momento q não houver mais investimento, a briga não existirá mais... e aí parte-se pro descaso, indiferença, e eventualmente ao término da relação. Entenda... não estou dizendo q todo casal deve brigar. Se você não briga, parabéns! Mas... alerto aos casais q têm discussões, q não temem expressar sua opinião.... a partir do momento em que você passar a achar q não vale mais a pena discutir, preocupe-se. O amor pode ainda existir, mas a vontade de investir e batalhar por uma relação melhor... bom... essas coisas podem estar se esgotando.
Enfim... voltando as narrativas... briga de casal me encanta. De um lado vc tem a mulher...com seus gestos mais expansivos, com suas expressões de raiva e indignação sempre mais proeminentes... e no final, quase sempre, a cara feira. O olhar desviado, rosto sério... e o corpo virado para qq lugar, menos pro do seu parceiro. O homem, por outro lado, tem gestos contidos... no máximo altera as expressões faciais pra demonstrar descrença no que está ouvindo... e geralmente uma virada de olho segue a mesma expressão. Se ele se achar na razão... a raiva também pode surgir e junto a ela, olhares q penetram, encaram, e indicam: te chamo pro combate.
A briga segue nessa troca pelas coisas mais variadas... e acho q por isso também me sinto “encantada” por brigas de casais. A briga pode ser por causas sérias como traição, mentiras, desconfianças, questões financeiras, desavenças ideológicas, etc. Mas... a briga também pode ser pela toalha deixada no chão do banheiro, o esquecimento do aniversário, o caminho errado q pegaram, o carro que está sem gasolina, o tempo que leva pra se arrumar ou até mesmo: “pq vc sempre me liga qdo to saindo com meus amigos(as)?” (sim... isso pode ser motivo de briga).
As possibilidades para essas narrativas são as mais variadas! As causas as mais diversas, e as soluções as mais inusitadas. Relacionamentos são complicados... mas enquanto forem complicados... mantemos a riqueza de histórias inusitadas, personagens passionais, e uma narradora encantada pelos mais variados desfechos.
E fica aqui uma dica... caso nunca tenha prestado atenção em briga de casal... preste atenção... cada uma é uma potencial cena de Shakespeare...
Beatrice: Against my will, I am sent to bid you come into dinner.
Benedick: Fair Beatrice, thank you for your pains.
Beatrice: I took no more pains for those thanks than you take pains to thank me. If it had been painful, I would not have come.
Benedick: You take pleasure then in the message?
Beatrice: Yea, just so much as you may take upon a knife's point. You have no stomach, signor? Fare you well.
Benedick: Ha. "Against my will I am sent to bid you come into dinner." There's a double meaning in that
Ou uma cena de novela mexicana, com Luis Fernandos, Marias do Bairro e Marimar.
Watch and learn... não sobre as brigas... mas sobre as potencialidades de histórias q saltam em nossa frente sobre o cotidiano.
Qdo se junta o gosto de contar histórias com a curiosidade de entender o mundo.... o cotidiano passa a ser um grande palco de personagens, cujo as histórias ainda hão de ser elaboradas. À medida q me deparo com os personagens (e eles me interessam)... me torno narradora daquelas histórias. Histórias essas que têm ação, q têm problema e q eventualmente terão uma solução... todos independente de mim... meu papel no dia a dia não é saber a verdade, é criar coerência, não pros atores... mas pra mim, narrador, ouvinte e observador.
Dizem as más línguas q a história só faz sentindo qdo ela atingir a coerência em dois planos, o do narrador e o do ouvinte. No caso de observar o dia a dia... eu sou o narrador... e sou a ouvinte da minha própria narração.
.... Uma das histórias que mais gosto de narrar é de brigas de casal. Preferencialmente, briga de casal dentro de algum carro, qdo não tenho acesso ao conteúdo da briga... apenas aos gestos e expressões. Não conheço o casal, não sei pq estão brigando... mas adoro o fato das expressões faciais e gestos de brigas de casais serem sempre os mesmos (ou pelo menos muito parecidos). Não me julguem como um ser q gosta da desgraça alheia! Não gosto... mas alguma coisa em briga de casal é tão expressivo, tão envolvente... q mesmo os que estão de fora se sentem atraídos para pelo menos observar. Curiosidade pode ter matado um gato... mas a mim... acho q ainda vai render uma boa surra de alguma mulher barraqueira.
Durante a briga do casal vc tem sempre dois lados, homem e mulher. Apesar de estarem de lados opostos, ambos estão brigando (batalhando) para que algo seja feito a fim de que o relacionamento vá em frente. A briga só existe pq ambas as partes ainda estão investidas no relacionamento... a partir do momento q não houver mais investimento, a briga não existirá mais... e aí parte-se pro descaso, indiferença, e eventualmente ao término da relação. Entenda... não estou dizendo q todo casal deve brigar. Se você não briga, parabéns! Mas... alerto aos casais q têm discussões, q não temem expressar sua opinião.... a partir do momento em que você passar a achar q não vale mais a pena discutir, preocupe-se. O amor pode ainda existir, mas a vontade de investir e batalhar por uma relação melhor... bom... essas coisas podem estar se esgotando.
Enfim... voltando as narrativas... briga de casal me encanta. De um lado vc tem a mulher...com seus gestos mais expansivos, com suas expressões de raiva e indignação sempre mais proeminentes... e no final, quase sempre, a cara feira. O olhar desviado, rosto sério... e o corpo virado para qq lugar, menos pro do seu parceiro. O homem, por outro lado, tem gestos contidos... no máximo altera as expressões faciais pra demonstrar descrença no que está ouvindo... e geralmente uma virada de olho segue a mesma expressão. Se ele se achar na razão... a raiva também pode surgir e junto a ela, olhares q penetram, encaram, e indicam: te chamo pro combate.
A briga segue nessa troca pelas coisas mais variadas... e acho q por isso também me sinto “encantada” por brigas de casais. A briga pode ser por causas sérias como traição, mentiras, desconfianças, questões financeiras, desavenças ideológicas, etc. Mas... a briga também pode ser pela toalha deixada no chão do banheiro, o esquecimento do aniversário, o caminho errado q pegaram, o carro que está sem gasolina, o tempo que leva pra se arrumar ou até mesmo: “pq vc sempre me liga qdo to saindo com meus amigos(as)?” (sim... isso pode ser motivo de briga).
As possibilidades para essas narrativas são as mais variadas! As causas as mais diversas, e as soluções as mais inusitadas. Relacionamentos são complicados... mas enquanto forem complicados... mantemos a riqueza de histórias inusitadas, personagens passionais, e uma narradora encantada pelos mais variados desfechos.
E fica aqui uma dica... caso nunca tenha prestado atenção em briga de casal... preste atenção... cada uma é uma potencial cena de Shakespeare...
Beatrice: Against my will, I am sent to bid you come into dinner.
Benedick: Fair Beatrice, thank you for your pains.
Beatrice: I took no more pains for those thanks than you take pains to thank me. If it had been painful, I would not have come.
Benedick: You take pleasure then in the message?
Beatrice: Yea, just so much as you may take upon a knife's point. You have no stomach, signor? Fare you well.
Benedick: Ha. "Against my will I am sent to bid you come into dinner." There's a double meaning in that
Ou uma cena de novela mexicana, com Luis Fernandos, Marias do Bairro e Marimar.
Watch and learn... não sobre as brigas... mas sobre as potencialidades de histórias q saltam em nossa frente sobre o cotidiano.
Friday, September 18, 2009
Thursday, September 17, 2009
The Return of GPS
Pensavam que a Saga do GPS tinha terminado???? Ah haaaaaaaaaaaa!
Te peguei!!!! Nem terminou! Nem terminou!!!!!! rs.
O Drama do GPS continua... pq afinal, nada comigo funciona de primeira! rs.
Logo, avante!!!!
Então... eis q chego ao meu destino final, alugo o carro e encontro dentro dele um GPS. Td bem que não é tão bom qto o meu GPS, mas não quero ficar parecendo uma “jeca” com 2 GPSs dentro do carro... logo, resolvo usar o GPS do carro e guardar o meu, visto q não tenho como desconectar o GPS do carro alugado.
Mas... nem tudo é tão simples. Antes de sair do estacionamento pra pegar a estrada... passo 20 minutos dentro do carro tentando descobrir como ele funciona. Afinal... GPS q não é touchscreen, merece um MANUAL! E sim... esse tinha um manual... mas só descobri o mapa do tesouro depois q já tinha descoberto onde estava o tesouro por outros meios (dando umas 20 voltas pela ilha).
Descubro como funciona o GPS, coloco o endereço do hotel e “done”. I’m on my way. Ligo pra minha irmã, q já está no hotel, e falo: tô chegando.
O dia estava chuvoso e resolvemos passear pela cidade, em pontos turisticos preferencialmente cobertos! Cheguei no hotel, deixei minha mala, computador, gps e fomos passear! Com o guia na mão e os endereços disponíveis, começamos a circular! Resolvemos q não ficaríamos na cidade, q circularíamos pontos próximos, mas fora da cidade. Antes mesmo de sairmos, pegamos mapas com a recepção do hotel, e saímos, destemidos!
Como eu era a motorista, repassei todo meu conhecimento sobre o GPS pro meu co-piloto, o noivo da minha irmã, e deixei q os dois simplesmente resolvessem para onde iríamos.
Fomos no primeiro ponto, levamos meia hora pra chegar. Pro segundo... mais meia hora.... resolvemos encarar o terceiro... colocamos o endereço, maaaaaaaaaaas qdo já estávamos a caminho.... mudamos a rota e eu e meu cunhado apertamos o botão do GPS ao mesmo tempo. Resultado: a tela travou. Apertamos botões, ligamos e desligamos o GPS... liguei e desliguei o carro... e NADA! O GPS apagou!!! E nós, perdidos... com o GPS morto, com mapas de escalas questionáveis... longe do nosso ‘destino final’ e com um co-piloto que não sabe ler mapas!
Estressei! Ouvi o comentário: “não acredito que vc esqueceu o seu GPS” e surtei!
“quem é que anda com 2 GPSs no carro??????????” Pirou o cabeçote? Sem noção!!!!”
A situação se agrava ainda mais... não somente tenho um co-piloto incompetente no que diz respeito a mapas... tenho tb um co-piloto mal-humorado pq estava com fome. Pensei: “paro o carro, almoçamos e ligo pra locadora pra saber se estou fazendo alguma coisa errada com esse GPS e tb pra já avisar q o GPS ta quebrado e que não fui eu que quebrei!” (pra quem passou a infância com a fama de desastrada... a culpa por algo quebrado é certa!)
Não sabia pra onde estávamos indo... só sei q estacionamos o carro e liguei pro número que tinha no manual... “for further questions please call ...” (para outras perguntas, favor ligar para...). Pois eu tinha outras perguntas e liguei!
Um rapaz atendeu... expliquei minha situação. Ele me mandou fazer tudo que já tinha feito. Falei q nada deu certo. Ele falou q se eu já tinha feito tudo aquilo, q a única opção era ou eu pegar outro GPS na locadora, ou ficar andando sem.
Eu respondi: Amigo... vc não está entendendo a gravidade da situação. Caso o GPS não volte a funcionar agora nem adianta vc me mandar pra locadora pq não sei chegar na locadora! Masssssssss, não desligue ainda! Deixe eu falar... Visto q ele não está funcionando, e q vc não utilizou da sua mágica para fazê-lo voltar a funcionar, esse meu telefonema tem outra função!
Ele: pois não, senhora.
Eu: Gostaria de te informar q não fui eu que quebrei o GPS.
Ele: Como senhora?
Eu: Não fui eu. Não assumo a culpa do GPS quebrado. Vocês que me deram um GPS ruim.
Ele: Of course! Nesse caso, qdo a senhora devolver o carro é só explicar o q aconteceu.
Eu: Ok... mas estou aqui pra te informar... a culpa não foi minha. E vc é minha prova que liguei assim q ele deu problema, ok?!
Ele: Of course.
Eu: Obrigada! Mas... como é seu nome mesmo? Caso me perguntem, preciso saber do seu nome! Vc é minha testemunha.
Ele: Jammal.
Eu: Obrigada Jammal. Tenha um bom dia.
Ele: De nada Senhora. Boa sorte.
Desliguei o telefone, almoçamos... voltamos pro carro, pegamos os nossos mapas fora de escala e juntamos forças para podermos chegar no hotel.
1 hora e muitas voltas depois.... chegamos no hotel. O estresse entre os três (eu, minha irmã e meu cunhado) era tamanho q entramos no quarto, ligamos a televisão e não nos falamos durante uns 20 minutos. Qdo saímos de novo.... peguei o MEU GPS, coloquei no carro e nem tentei ligar o outro pq, segundo minha irmã e meu cunhado, nem precisava.... afinal a Lori (apelido dado ao meu GPS) era fantástica!
Te peguei!!!! Nem terminou! Nem terminou!!!!!! rs.
O Drama do GPS continua... pq afinal, nada comigo funciona de primeira! rs.
Logo, avante!!!!
Então... eis q chego ao meu destino final, alugo o carro e encontro dentro dele um GPS. Td bem que não é tão bom qto o meu GPS, mas não quero ficar parecendo uma “jeca” com 2 GPSs dentro do carro... logo, resolvo usar o GPS do carro e guardar o meu, visto q não tenho como desconectar o GPS do carro alugado.
Mas... nem tudo é tão simples. Antes de sair do estacionamento pra pegar a estrada... passo 20 minutos dentro do carro tentando descobrir como ele funciona. Afinal... GPS q não é touchscreen, merece um MANUAL! E sim... esse tinha um manual... mas só descobri o mapa do tesouro depois q já tinha descoberto onde estava o tesouro por outros meios (dando umas 20 voltas pela ilha).
Descubro como funciona o GPS, coloco o endereço do hotel e “done”. I’m on my way. Ligo pra minha irmã, q já está no hotel, e falo: tô chegando.
O dia estava chuvoso e resolvemos passear pela cidade, em pontos turisticos preferencialmente cobertos! Cheguei no hotel, deixei minha mala, computador, gps e fomos passear! Com o guia na mão e os endereços disponíveis, começamos a circular! Resolvemos q não ficaríamos na cidade, q circularíamos pontos próximos, mas fora da cidade. Antes mesmo de sairmos, pegamos mapas com a recepção do hotel, e saímos, destemidos!
Como eu era a motorista, repassei todo meu conhecimento sobre o GPS pro meu co-piloto, o noivo da minha irmã, e deixei q os dois simplesmente resolvessem para onde iríamos.
Fomos no primeiro ponto, levamos meia hora pra chegar. Pro segundo... mais meia hora.... resolvemos encarar o terceiro... colocamos o endereço, maaaaaaaaaaas qdo já estávamos a caminho.... mudamos a rota e eu e meu cunhado apertamos o botão do GPS ao mesmo tempo. Resultado: a tela travou. Apertamos botões, ligamos e desligamos o GPS... liguei e desliguei o carro... e NADA! O GPS apagou!!! E nós, perdidos... com o GPS morto, com mapas de escalas questionáveis... longe do nosso ‘destino final’ e com um co-piloto que não sabe ler mapas!
Estressei! Ouvi o comentário: “não acredito que vc esqueceu o seu GPS” e surtei!
“quem é que anda com 2 GPSs no carro??????????” Pirou o cabeçote? Sem noção!!!!”
A situação se agrava ainda mais... não somente tenho um co-piloto incompetente no que diz respeito a mapas... tenho tb um co-piloto mal-humorado pq estava com fome. Pensei: “paro o carro, almoçamos e ligo pra locadora pra saber se estou fazendo alguma coisa errada com esse GPS e tb pra já avisar q o GPS ta quebrado e que não fui eu que quebrei!” (pra quem passou a infância com a fama de desastrada... a culpa por algo quebrado é certa!)
Não sabia pra onde estávamos indo... só sei q estacionamos o carro e liguei pro número que tinha no manual... “for further questions please call ...” (para outras perguntas, favor ligar para...). Pois eu tinha outras perguntas e liguei!
Um rapaz atendeu... expliquei minha situação. Ele me mandou fazer tudo que já tinha feito. Falei q nada deu certo. Ele falou q se eu já tinha feito tudo aquilo, q a única opção era ou eu pegar outro GPS na locadora, ou ficar andando sem.
Eu respondi: Amigo... vc não está entendendo a gravidade da situação. Caso o GPS não volte a funcionar agora nem adianta vc me mandar pra locadora pq não sei chegar na locadora! Masssssssss, não desligue ainda! Deixe eu falar... Visto q ele não está funcionando, e q vc não utilizou da sua mágica para fazê-lo voltar a funcionar, esse meu telefonema tem outra função!
Ele: pois não, senhora.
Eu: Gostaria de te informar q não fui eu que quebrei o GPS.
Ele: Como senhora?
Eu: Não fui eu. Não assumo a culpa do GPS quebrado. Vocês que me deram um GPS ruim.
Ele: Of course! Nesse caso, qdo a senhora devolver o carro é só explicar o q aconteceu.
Eu: Ok... mas estou aqui pra te informar... a culpa não foi minha. E vc é minha prova que liguei assim q ele deu problema, ok?!
Ele: Of course.
Eu: Obrigada! Mas... como é seu nome mesmo? Caso me perguntem, preciso saber do seu nome! Vc é minha testemunha.
Ele: Jammal.
Eu: Obrigada Jammal. Tenha um bom dia.
Ele: De nada Senhora. Boa sorte.
Desliguei o telefone, almoçamos... voltamos pro carro, pegamos os nossos mapas fora de escala e juntamos forças para podermos chegar no hotel.
1 hora e muitas voltas depois.... chegamos no hotel. O estresse entre os três (eu, minha irmã e meu cunhado) era tamanho q entramos no quarto, ligamos a televisão e não nos falamos durante uns 20 minutos. Qdo saímos de novo.... peguei o MEU GPS, coloquei no carro e nem tentei ligar o outro pq, segundo minha irmã e meu cunhado, nem precisava.... afinal a Lori (apelido dado ao meu GPS) era fantástica!
Tuesday, September 15, 2009
Vidinha Bandida
Final de semana passado fiz uma viagem para me encontrar com minha irmã. Era a primeira vez que ela o noivo vinham me visitar e resolvemos, antes mesmo dela vir pousar em meu recinto, q iríamos nos encontrar em algum lugar para passearmos. Visto que ela estava de férias e o noivo tb, iríamos passar o final de semana juntos, eu voltaria pra casa e eles ficariam viajando mais uns dias antes de chegarem no “Chez de Aline”. Alugariam um carro e visitariam alguns amigos. O combinado, pq com minha irmã sempre existe um combinado, seria q eu levaria meu GPS para o final de semana, alugaria o carro, e depois deixaria o GPS com eles pro resto do passeio. Até aí, tudo certo!
Acordei no sábado de manha, dia da minha viagem... era para acordar às 4:30 da manha pq precisava estar às 5 no aerporto. Mas, óbvioooooo q não acordei às 4:30! Passei a noite acordada, sem dormir... e qdo finalmente caí no sono... Eram 4 horas da manha! Resultado: 5 horas da manha estava eu, feito barata tonta, me levantando atrás de fechar a mala, trocar de roupa e achar a chave do carro. Cheguei no aeroporto às 5:10... estacionei o carro e saí correndo pq logo vi o ônibus pra levar pros terminais. Devo informar à geral, q do estacionamento pro terminal deve dar uns 7-10 minutos de caminhada tranqüila. Enfim... peguei o ônibus, fiz o check-in e fui informada pela atendente q meu vôo não saía daquele aeroporto... mas q eles providenciavam um transporte (ônibus) do meu aeroporto pro outro, e q eu não me preocupasse, q chegaria a tempo. Ela me informou q o ônibus sairia 5:50... me sentei e esperei.
Logo sentou um senhor do meu lado e, de cara, q vi q ele queria estabelecer uma amizade. Evitei contato visual. Para quem me conhece, sabe q sou bemmmm falante. No entanto, fico bem tensa se me sinto presa tendo q conversar com alguém. Logo, não estabeleço contato visual em filas, ônibus e MUITO MENOS em avião! Se o contato visual for estabelecido... o papo vai ter que surgir... e posso ficar presa durante horas conversando sobre coisas q não me interessam, com alguém q pouco tem q a acrescentar. E isso, pra mim, é motivo de tensão...
Mas... voltando ao senhor... evitei contato visual! Ele falou, eu respondi e logo peguei meu livro pra ler. Mas... como vocês devem saber... existem seres q não se inibem, e por alguma razão sempre me encontro presa a algum deles. Ele perguntou sobre o livro, perguntou para onde estava indo... me contou da sua viagem... e lá fiquei eu... ouvindo.
Enquanto ele divagava sobre a viagem q estava prestes a fazer (alguma coisa sobre assistir um jogo de futebol e encontrar com os amigos da marinha) eu me lembrei... “O GPS!!!!! DEIXEI DENTRO DO CARRO!!!!!”
A essa altura, faltavam 10 minutos para o ônibus partir... e pensando rapidamente em toda despesa adicional q eu teria e que ainda daria para minha irmã... fiquei tensa! Não era esse o combinado!!! Td bem, de fato a despesa não seria grande... mas por algum motivo, naquela hora... senti q td mundo ficaria pobre se eu esquecesse o GPS, mas acima de tudo... não era aquele o combinado...E o combinado é bem importante.!!!! Ou eu levava o GPS ou passaria o final de semana ouvindo “não acredito q vc esqueceu!!!” E honestamente... lidar com a reclamação alheia o final de semana inteiro... NG MERECEEEEEE!!!!!!!
Interrompi o senhor no meio da história e falei: o senhor pode ficar de olho na minha mala? Já volto!!!! (nessas horas... a amizade compensa)
Vi q o ônibus pro estacionamento tinha acabado de sair do terminal... eu teria q ir andando! Pensei: 10 minutos?! Se eu der uma corridinha... eu vou e volto em 10 minutos... tranqüilo!!!!
Mas... esqueci q estava de salto, com escova, e com uma bela bolsa de computador nas costas com livros e guia turístico!!!! Qdo estava na metade do caminho pro carro... a corrida se transformou em passos rápidos... q logo se transformaram em caminhada... q logo se transformou numa corrida cansada... e finalmente me encontrei no estacionamento. Não olhei pro relógio... sabia q se olhasse, minha derrota seria certa!
Estava eu correndo pelo estacionamento... capenga, suada... descabelada... xingando o dia q comprei um computador tão pesado e a maldita idéia de levar 2 livros e um guia numa viagem de final de semana... qdo vejo q o ônibus do estacionamento estava chegando... Apressei meu passo para pegar logo meu GPS e pegar o ônibus de volta...
O ônibus passa do meu lado.... e eu correndo! Precisava correr mais rápido q ele... precisava chegar no carro, pegar o GPS e depoissssssss, só depois, é que ele poderia me alcançar... mas já era tarde... ele estava do meu lado... era meu fim!
Ele abre a porta... e eu ainda correndo (a esperança, de fato, é a última q morre).... O motorista fala: você esqueceu alguma coisa?! Eu, correndo, respondo: O..... meu...... GPS!!!!
Ele responde: Quer carona?!
Eu paro abruptamente... me sinto emocionada! “Of Course!!!!” Sinto as lágrimas acumularem nos meus olhos.... “qta gentileza!”
Entro no ônibus.... ofegante... ele me leva até o meu carro, pego o GPS e ele pergunta: q horas é seu vôo?
“é ônibus... 5:50”
“5:50, minha querida, São 5:47!!!!! Vou te levar de volta pro terminal agora!”
Cheguei no terminal... meu amigo estava do lado da minha mala... me procurando... ansioso! Cheguei e entrei direto no ônibus... minha viagem tinha comecado.
Cheguei no meu destino... aluguei meu carro... qdo entro no carro... percebo: ele tinha GPS.
Vidinha bandida...
Acordei no sábado de manha, dia da minha viagem... era para acordar às 4:30 da manha pq precisava estar às 5 no aerporto. Mas, óbvioooooo q não acordei às 4:30! Passei a noite acordada, sem dormir... e qdo finalmente caí no sono... Eram 4 horas da manha! Resultado: 5 horas da manha estava eu, feito barata tonta, me levantando atrás de fechar a mala, trocar de roupa e achar a chave do carro. Cheguei no aeroporto às 5:10... estacionei o carro e saí correndo pq logo vi o ônibus pra levar pros terminais. Devo informar à geral, q do estacionamento pro terminal deve dar uns 7-10 minutos de caminhada tranqüila. Enfim... peguei o ônibus, fiz o check-in e fui informada pela atendente q meu vôo não saía daquele aeroporto... mas q eles providenciavam um transporte (ônibus) do meu aeroporto pro outro, e q eu não me preocupasse, q chegaria a tempo. Ela me informou q o ônibus sairia 5:50... me sentei e esperei.
Logo sentou um senhor do meu lado e, de cara, q vi q ele queria estabelecer uma amizade. Evitei contato visual. Para quem me conhece, sabe q sou bemmmm falante. No entanto, fico bem tensa se me sinto presa tendo q conversar com alguém. Logo, não estabeleço contato visual em filas, ônibus e MUITO MENOS em avião! Se o contato visual for estabelecido... o papo vai ter que surgir... e posso ficar presa durante horas conversando sobre coisas q não me interessam, com alguém q pouco tem q a acrescentar. E isso, pra mim, é motivo de tensão...
Mas... voltando ao senhor... evitei contato visual! Ele falou, eu respondi e logo peguei meu livro pra ler. Mas... como vocês devem saber... existem seres q não se inibem, e por alguma razão sempre me encontro presa a algum deles. Ele perguntou sobre o livro, perguntou para onde estava indo... me contou da sua viagem... e lá fiquei eu... ouvindo.
Enquanto ele divagava sobre a viagem q estava prestes a fazer (alguma coisa sobre assistir um jogo de futebol e encontrar com os amigos da marinha) eu me lembrei... “O GPS!!!!! DEIXEI DENTRO DO CARRO!!!!!”
A essa altura, faltavam 10 minutos para o ônibus partir... e pensando rapidamente em toda despesa adicional q eu teria e que ainda daria para minha irmã... fiquei tensa! Não era esse o combinado!!! Td bem, de fato a despesa não seria grande... mas por algum motivo, naquela hora... senti q td mundo ficaria pobre se eu esquecesse o GPS, mas acima de tudo... não era aquele o combinado...E o combinado é bem importante.!!!! Ou eu levava o GPS ou passaria o final de semana ouvindo “não acredito q vc esqueceu!!!” E honestamente... lidar com a reclamação alheia o final de semana inteiro... NG MERECEEEEEE!!!!!!!
Interrompi o senhor no meio da história e falei: o senhor pode ficar de olho na minha mala? Já volto!!!! (nessas horas... a amizade compensa)
Vi q o ônibus pro estacionamento tinha acabado de sair do terminal... eu teria q ir andando! Pensei: 10 minutos?! Se eu der uma corridinha... eu vou e volto em 10 minutos... tranqüilo!!!!
Mas... esqueci q estava de salto, com escova, e com uma bela bolsa de computador nas costas com livros e guia turístico!!!! Qdo estava na metade do caminho pro carro... a corrida se transformou em passos rápidos... q logo se transformaram em caminhada... q logo se transformou numa corrida cansada... e finalmente me encontrei no estacionamento. Não olhei pro relógio... sabia q se olhasse, minha derrota seria certa!
Estava eu correndo pelo estacionamento... capenga, suada... descabelada... xingando o dia q comprei um computador tão pesado e a maldita idéia de levar 2 livros e um guia numa viagem de final de semana... qdo vejo q o ônibus do estacionamento estava chegando... Apressei meu passo para pegar logo meu GPS e pegar o ônibus de volta...
O ônibus passa do meu lado.... e eu correndo! Precisava correr mais rápido q ele... precisava chegar no carro, pegar o GPS e depoissssssss, só depois, é que ele poderia me alcançar... mas já era tarde... ele estava do meu lado... era meu fim!
Ele abre a porta... e eu ainda correndo (a esperança, de fato, é a última q morre).... O motorista fala: você esqueceu alguma coisa?! Eu, correndo, respondo: O..... meu...... GPS!!!!
Ele responde: Quer carona?!
Eu paro abruptamente... me sinto emocionada! “Of Course!!!!” Sinto as lágrimas acumularem nos meus olhos.... “qta gentileza!”
Entro no ônibus.... ofegante... ele me leva até o meu carro, pego o GPS e ele pergunta: q horas é seu vôo?
“é ônibus... 5:50”
“5:50, minha querida, São 5:47!!!!! Vou te levar de volta pro terminal agora!”
Cheguei no terminal... meu amigo estava do lado da minha mala... me procurando... ansioso! Cheguei e entrei direto no ônibus... minha viagem tinha comecado.
Cheguei no meu destino... aluguei meu carro... qdo entro no carro... percebo: ele tinha GPS.
Vidinha bandida...
Monday, September 14, 2009
Eita... funcionou!
Não tem jeito... sempre me surpreendo qdo as coisas funcionam pra mim de primeira. Não q eu me ache uma azarada... mas tenho de confessar que no q diz respeito a internet e tecnologia... NADA funciona de primeira! Td precisa reiniciar, recomecar, pagina travou, internet caiu.... tantas coisas podem dar errado, q até me surpreendo qdo de cara... tchan tchan tchannnnnnnnn: sucesso!!!!
Até me desconserto... "nao eh possivel? deve ter dado erro... entrei na pagina errada, certeza... vai falhar qdo eu fizer o primeiro login!!! Apostando qto?!?!?!?"
ô mulherzinha de pouca fé, vc deve estar pensando... e de fato... bem incrédula, eu! Não com tudo, obviamente... mas internet e tecnologia... dignos de desconfiança... a danada da idéia de "black box" veio justamente daí!!!! Os cientistas cognitivos já desconfiavam desde a década de 60... entra a informação no cérebro, passa pela dita "black box" e violà.... a informação foi processada! Como foi processada, o que ocorreu lah dentro"?!?!?! Mistério....
Pois então, me surpreendo sim!! Primeira tentativa de fazer um blog e nada deu errado?! Tanto me surpreendo, qto desconfio! Mas... aqui estou... e até eu apertar o botão "publish post" e nada der errado... continuarei incrédula... afinal... se até São Tomé desconfiou da ressurreição de Cristo... não serei eu a pessoa inibir minha incredulidade pelo site do blogspot!
DESCONFIOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Até me desconserto... "nao eh possivel? deve ter dado erro... entrei na pagina errada, certeza... vai falhar qdo eu fizer o primeiro login!!! Apostando qto?!?!?!?"
ô mulherzinha de pouca fé, vc deve estar pensando... e de fato... bem incrédula, eu! Não com tudo, obviamente... mas internet e tecnologia... dignos de desconfiança... a danada da idéia de "black box" veio justamente daí!!!! Os cientistas cognitivos já desconfiavam desde a década de 60... entra a informação no cérebro, passa pela dita "black box" e violà.... a informação foi processada! Como foi processada, o que ocorreu lah dentro"?!?!?! Mistério....
Pois então, me surpreendo sim!! Primeira tentativa de fazer um blog e nada deu errado?! Tanto me surpreendo, qto desconfio! Mas... aqui estou... e até eu apertar o botão "publish post" e nada der errado... continuarei incrédula... afinal... se até São Tomé desconfiou da ressurreição de Cristo... não serei eu a pessoa inibir minha incredulidade pelo site do blogspot!
DESCONFIOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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