Monday, November 30, 2009
O indeciso: não sei se caso ou compro uma bicicleta...
O indeciso- tipo 1: O que quer estar com vc… mas talvez não como namorado ou não agora... no entanto, não se resolve. O indeciso, depois do primeiro encontro, sabe q gostou de você, ele liga... não tem pq não ligar... o problema não tá aí, o problema se encontra no progredir da relação. Ele dá todos os sinais de que quer estar junto, q gosta de vc, que curte sua companhia, faz mil planos... e quer que você acompanhe no mesmo rítmo. E você vai, e acompanha, se anima... se empolga, faz planos, pensa: quem sabe isso não vai dar certo?! Resolve investir. O problema é que alegria de pobre dura pouco. Passa 3-4 meses, qdo o relacionamento começa a carecer de um upgrade, de mudar do status de “ficante” para o status de “namorado”... o indeciso fica tenso. A partir daí surgem 2 categorias de indecisos: 1) os que são indecisos e querem tomar a decisão por conta própria; e 2) Os que são indecisos e estão esperando por você pra dar um jeito na vida deles.
Nesse caso, vamos focar no tipo 1.
Ele: “calma... vc não acha que é muito cedo pra falar nisso?! A gente tá se conhecendo ainda...”
Vc: “se conhecendo?! Como assim? Vc falou q queria q eu te acompanhasse pro casamento da sua irmã no meio do ano q vem... esqueceu?! não tô entendendo...”
Ele: “sim sim... mas ano q vem tá longe... vc ainda nem conheceu minha irmã... só acho q a gente poderia ir com calma... não sei se to pronto prum relacionamento sério.”
Vc: “tá... então vc prefere q a gente comece a sair com outras pessoas?!”
Ele: “não, calma!!! Não é bem assim! Tô só falando q a gente deveria ir com calma... esperar mais um pouco pra ver se dá certo... te considero uma amiga muito querida, não queria q terminasse nossa amizade por escolhas precipitadas (desculpa esfarrapada).”
Vc, “compreensiva” e apaixonada, diz: “ entendo... te considero muito amigo tb... vamos com calma... não tem pressa.”
Passa 1 mês, vc nesse período avalia bem sua relação... vê que é isso mesmo que quer... um namoro sério...
Ele, no entanto, nesse período tá pensando: pô, ela é legal... mas fulaninha tb é... e sicraninha tb é... se eu começar a namorar... complica, né?! Não dá ter pra todas se tiver namorando... preciso explorar as possibilidades.....
Ou então ele pensa: pô, gosto dela... mas não quero namorar. Se começar a namorar agora, não tenho como enrolar muito tempo... 2 anos ela quer casar... e eu não tô pronto pra isso... tenho muita coisa pra fazer ainda... meus planos não inclui casamento no presente momento... não dá.... infelizmente, não é a hora.
Ou.. eh a mistura das duas desculpas. Resumindo: não quer um relacionamento sério.
Passa um mês... volta o papo, vc fala: eu quero algo sério! Ele fala: não vai rolar... mas, por mim pode ficar do jeito q tá.
vc fala: não dá...
ele fala: pq não?!
Vc: pq pra ficar do jeito q tá, tem q ser namoro, quero apresentar a minha família... meus pais... fazer planos...
Ele: mas pq envolver a família?!?!!?!
Papo vai, papo vem… resolvem dar um tempo… Vc na esperança de que ele se dê conta q vc é o amor da vida dele...e volte já pronto pra te pedir em casamento. Ele, sem esperança de namoro... mas na esperança de que vc se dê conta de que ele é o amor da sua vida e q vc vai aceitar esperar até ele se resolver.
Nenhuma das duas coisas acontece. Passam meses... vira e mexe se encontram... ficam... fazem juras de amor, perguntam pq não ficaram juntos desde o começo?! Mas termina a noite, se lembram do real motivo do término...
Ele aparece e desaparece e vc, tola, na expectativa.
Mas... chega uma hora q cansa... sempre cansa. E num acesso de frustração vc fala: chega! Não é palhaça pra ficar esperando o bonito se resolver. Tem seu momento: “se vc não quer, tem quem queira”. Aproveita a oportunidade e resolve seguir em frente e deixar o passado ser passado.
Ele, por outro lado, não entende a mudança. Quer q tudo volte a ser como antes, pq pra ele tava tudo indo muito bem!!!! Ele pergunta: “tá com raiva?! Fiz alguma coisa?!” Vc responde: “não... tá tudo ótimo! Só acho q você tem razão... não tá na nossa época de namorar mesmo... e acho q preciso aproveitar! Você tb! Somos melhor como amigos mesmo...” Ele fala q entende... O q geralmente deixa qq mulher P da vida... Qdo fala q entende é pq realmente não tem interesse e não quer nem discutir a respeito.
Entao vocês concordam em serem amigos... mas sempre q se encontram, Ele não quer agir como amigo, pq afinal é indeciso e ainda nao resolveu o q quer com vc...
Nesse caso você tem duas opções: sucumbe ao desejo da carne e fica no status “friends with benefits” ou fala: “meu amigo... ou vai ou racha (para não usar uma expressão mais chula), figurinha repetida não completa álbum. Se o status de amigo não tá funcionando, nem se abale... nos encontramos na próxima vida... passar bem!”.
Infelizmente falar a segunda alternativa não é facil... pq se você tá se sentindo indecisa... é sinal de q algo de bom ele tem. A questão é: você está disposta a pausar sua vida pra poder esperar uma decisão que pode nem ser favorável?! Te digo... poucos são tamanhamente apaixonados ou possuem tão pouco amor próprio.
Os indecisos tipo 1 se apaixonam por todos os tipos, mas geralmente são as apegadinhas que ficam na ladainha do vai e vem.
Saturday, November 21, 2009
O "todo sisi" = EU ME AMO!
“Todo sisi”: O que até tem algumas boas qualidades, mas age como se fosse a última coca-cola (no meu caso, diet), gelada, do deserto. Ele é todo se... se querendo! Entenda bem... ele não precisa ser lindo, nem super inteligente... nem super charmoso... mas ele se acha! O fato é que muitas vezes ele vai ser uma dessas coisas... tenho de convir... mas não chega a ser um aglomerado de coisas que realmente justifique ele se achar o tal.
O “todo sisi” pode até te ligar logo depois do primeiro encontro. Afinal, ele “sabe” (ou pensa que sabe) q foi bom e q vai ter repeteco. Ele pode também te ligar só 1 semana depois (ou mais), pq “sabe” q vc gamou e tá esperando. Qdo te liga, se identifica pelo primeiro nome, como se a partir do momento em que você o conheceu, ele é o único André (nome fictício) da sua vida. O pior, é que ele pode não ser o único André da sua vida... mas com tamanha atitude... possivelmente vc saberá q é ele no telefone.
O “todo sisi” fala com autoconfiança. Visto que ELE se deu o trabalho de ligar, o fato de vocês se encontrarem novamente é certo, a questão é resolver a data. Ele resolve o local, a hora... e possivelmente também vai resolver o que você vai beber, pelo menos 1 vez na noite. O papo geralmente não é profundo, nem filosófico... gira em torno de brincadeiras ou de histórias a respeito de si mesmo. Qdo perguntas são feitas, geralmente são retóricas. Resistência da sua parte a qualquer coisa feita ou dita pelo “todo sisi” gera irritação. “Como vc não concorda? Tá se fazendo de difícil, só pode.” Ele não sabe lidar com um não. Ou fica ofendido, ou insiste (acha que vc ainda não entendeu q ele é a 8ª maravilha do mundo).
Ele não é uma pessoa que fica em cima. Aparece qdo der na telha, pq tá seguro q vc está sempre a espera, por isso se surpreende qdo a pessoa a terminar o relacionamento é você e não ele. “Como assim?! Mas você me ama!” Nunca a culpa é dele. Sempre a culpa é repassada, afinal não é possível q ele tenha errado. E caso tenha errado, sempre leva na brincadeira... “acontece”, dificilmente pede desculpas. Para estar com ele ou ela, vc precisa assumir seu papel de eterna gratidão, afinal vc sabe q não é digno de tanto! Qdo o relacionamento termina, o “todo sisi” raramente volta atrás. E se você for atrás, ainda ouve um: eu entendo q vc me ama... quem não amaria?! Mas... é tarde demais... a fila andou... Agora, se vc esperar um pouco... pode ser q consiga um lugarzinho pra vc... fica ali, sentadinha esperando q daqui a pouco te chamo.
São pessoas atraentes, autoconfiança gera atração... no entanto, demasiada autoconfiança gera irritação. Geralmente não se apegam, relacionamentos aparentam ser acordos mais q relacionamentos. Os “todo sisi” ou se atraem por pessoas que assumem o papel de coadjuvante, ou por pessoas que tb são “toda sisi”, ambos se acham dignos!
Friday, November 20, 2009
O apegadinho...
Resolvi comecar uma categorização dos tipos de homens e mulheres existentes nesse mundo. Sim, serei extremamente genérica e possívelmente tendenciosa, visto que minhas categorias são frutos de experiências, minhas experiências, e nada mais. Que fique claro que não existe embasamento científico. Essas categorias foram criadas pela minha pessoa e aviso logo q são passivas de erro e generalizações abrangentes. Algumas pessoas caem dentro de várias categorias, não tem problema... a questão é que sempre tem uma q se sobressai. :)
Então leia os posts q vao seguir com a mente aberta... encarando como uma brincadeira. Que fique claro q não estou passando julgamento, visto q eu mesma sou passiva de classificação. Minha categorização começou como fruto de conversa com amigas, como uma forma de conversar sobre relacionamentos vividos. Existem vários tipos... mas hoje começo pela definição do "apegadinho".
Apegadinho:
O que sempre manda msg ou email depois do primeiro encontro para agradecer. O apegadinho não liga, não tem coragem de ligar... tem medo de não ser correspondido. Age como se sair com ele fosse favor... Fala que sente saudades, que sentiu sua falta... mesmo vocês tendo se conhecido há dois dias. Gosta de filosofia barata e papo profundo. É fã de letras de músicas e manda ou recita trechos, sempre os mais apaixonados ou os mais “profundos”, e o pior... sempre pergunta se gostou. Gosta de debater assuntos batidos, só pra se fazer de inteligente. É apegado e deslumbrado, basta dar um pouco de margem que gama depois do primeiro encontro... já faz mil planos. Apegadinhos, apesar de inseguros, são impulsivos. Gostam de gestos grandes e dramáticos... acham q vão conquistar. Mudam seus gostos de acordo com a pessoa com quem está saindo. Se a pessoa gosta de ler, o apegadinho passa ler... se gosta de exercício, o apegadinho se matricula na academia no dia seguinte. O apegadinho tem de dois tipos: o eufórico (feliz demais) e o depressivo (ninguém me ama, ninguém me quer). Dentre os dois tipos, o eufórico é o mais recomendado.
Apegadinhos se apaixonam com facilidade... por isso o nome apegadinho. Em duas semanas já passam a achar q vc é o amor da vida deles, e não se inibem em falar. O problema é q se você não corresponde, ficam chateados e frustrados. Apegadinhos têm altas tendências ciumentas e exclusivistas, e não importa com quem. O problema é que geralmente não sabem conversar a respeito, descem logo o barraco. Apelam. Não existe negociação, a voz da razão passa longe. Qdo o relacionamento termina, após o término, o apegadinho fica no pé. Liga, tenta negociar... não entende que o final é realmente “o final”. Faz drama, apela e insiste. No homem, o apegadinho fica sempre rondando... Esperando a oportunidade para reaparecer. Na mulher, as apegadinhas não aceitam o final do relacionamento, agem como se fosse apenas uma briga. A apegadinha se torna a histérica, relação de amor e ódio. Tem horas que é apaixonada, tem horas que quer a morte – nesse caso, é melhor internar (brincadeirinha... ou não). No geral não são más pessoas... apenas descontroladas e apegadas... lhes falta um pouco de amor-próprio. Mas o engraçado é que apegadinhos não se apaixonam por apegadinhos, se irritam com o grude da outra pessoa. Geralmente se apaixonam por pessoas seguras, práticas... seu oposto.
vai me dizer que vc não conhece pelo menos 1 assim?!?!?!!?
Wednesday, November 18, 2009
A saga do cabo....
Tem dias que me pego fazendo coisa q não é minha responsabilidade, mas q por alguma razão caiu diretamente no meu colo.
No laboratório em que trabalho, além dos computadores, mil testes, dados, etc., temos também uma “televisão” e um vídeo, para poder passar vídeos de treinamento para os alunos. (Sim, tudo ainda é em VHS! :S Não me pergunte pq... só sei que é assim.) Enfim...Não lembro exatamente qdo foi que o vídeo quebrou, mas quebrou! No entanto, como o projeto em que estávamos trabalhando tinha terminado, nunca nos estressamos de comprar outro.
Outro adendo é que tenho uma orientadora perfeccionista, no entanto totalmente inapta para assuntos tecnológicos. Ou seja, ela não sabe fazer, mas se acha no direito de mandar em quem “sabe” ou pelo menos se disponibiliza pra fazer.
Enfim... 1 mês atrás, compramos um vídeo novo. Tentamos conectar tudo para mostrar um vídeo pros alunos, mas a dita “televisão” é tão antiga q os cabos não conectavam. Falei: “tinha uma televisão antiga na minha casa também e eu tive o mesmo problema... a gente só precisa de um adaptador. Eu tenho o adaptador em casa e trago pra ver se é isso mesmo”. – primeiro e maior erro!
Trouxe o adaptador para tentar... e o adaptador não conectava na “televisão”. Conectava no vídeo, mas não na televisão. Voltei pra casa, peguei outros cabos... nada! Nada do q eu tinha conectava com a televisão. Achei estranho. Fui conversar com minha orientadora e falei: “olha... não sei q televisão é essa q vc comprou, mas nada conecta com ela...” Ela, como se tivesse falando a coisa mais óbvia da face terra, me fala: “Aline, por favor... não é uma televisão, é um monitor. Ou vc acha q eu ia comprar uma televisão pra colocar no laboratório?!” Eu, muito educada, falei: “qdo vc se refere ao dito monitor como “televisão”, acredito nas suas palavras e penso q é televisão, mas que seja... nada tá funcionando... acho q precisamos comprar outro tipo de cabo”. – segundo erro!
Ela responde: “vai na loja e pergunta qual o cabo adequado para conectar o monitor ao vídeo. Mas não se esqueça q temos a reunião amanha...- ou seja- resolva isso hoje.” Então, vou eu a loja no outro dia de manha, a reunião era meio dia. Chego lá e explico meu problema pro rapaz , Joe. Falo do monitor que parece uma televisão, do VHS, do adaptador, e pergunto: “q cabo resolve meu problema?” Joe responde: “Ah... esse daqui! Com certeza esse resolve.” Eu olho pro cabo... lembro do monitor... não vai resolver. Falo pra ele: “não vai funcionar”.
Ele responde: mas pra conectar a televisão ao VHS tem q ser esse cabo.
Eu: mas não é televisão. É um monitor! E ele não tem entrada para esse tipo de cabo.
Ele: e como são as entradas?
Tentei descrever mas não fui bem sucedida... Joe insistiu com os cabos q tinha me falado... falei: “vou levar... mas não acho q vai funcionar.” Ele falou: “vai... tenta... e se não funcionar, me liga de lá e descreve como são as entradas e eu te ajudo.” – me deu o cartão e lá vou eu.
Cheguei na faculdade, óbvioooooooooo que os cabos não funcionaram. Liguei pro meu novo amigo Joe, reclamei q não funcionaram e descrevi as entradas no Monitor. Ele falou: “já sei! Traz esse cabo de volta e vamos tentar outro.”
Voltei pra loja, troquei os cabos... olhei e achei q não ia funcionar. Falei pro Joe: “não acho que esse vai funcionar.” Ele: “vai sim!”... já irritada... levei o cabo e óbviooooooooooooo que os cabos não funcionaram! Dessa vez fui mais inteligente. Peguei meu celular e tirei uma foto das entradas do monitor! Voltei pra loja... Joe, a essa altura, já tá fazendo festa toda vez que entro na loja! “you’re back!!!!! I hope it’s because you missed me and not because it didn’t work”. Eu, por outro lado, não me sinto tão festeira. Respondo: “no… it just didn’t work. Mas agora acho q vc vai conseguir me ajudar, tirei uma foto das entradas do monitor.” Por cima do balcão da loja, olhamos a foto q eu tinha tirado. Ele reclamou q tava muito pequena, dei zoom... ele olhou de novo e falou: “tem várias entradas diferentes, não temos cabos para maioria... masssssssss, temos um cabo que vai funcionar, com certeza!!!” Animei! Perguntei de novo, só pra garantir: “certeza Joe?!” Ele: “Certeza!!!!” Troquei o cabo de novo e levei embora, satisfeita!
Cheguei no laboratório, conectei a televisão, o adaptador e o vídeo...TUDO CONECTAVA!!!! Pus fé!!!! Vai funcionar!!!!
Liguei o monitor, coloquei um vídeo pra rodar e....
TCHAN TCHAN TCHANNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN
Não funcionou. Apareceu a imagem, em preto e branco... e sem som.
Tentei conectar de outras formas, ligar e desligar... td possível. Nada funcionou.
Esgotei. Dei um jeito de mostrar o vídeo pros alunos em outra sala e, a essa altura, decidi que resolvo o pepino do vídeo outro dia. Enquanto isso... na sala da justiça... já liguei pro Joe reclamando e falando q me aguardasse pq ia devolver o cabo hoje mesmo e que não... não estava voltando para vê-lo!
No laboratório em que trabalho, além dos computadores, mil testes, dados, etc., temos também uma “televisão” e um vídeo, para poder passar vídeos de treinamento para os alunos. (Sim, tudo ainda é em VHS! :S Não me pergunte pq... só sei que é assim.) Enfim...Não lembro exatamente qdo foi que o vídeo quebrou, mas quebrou! No entanto, como o projeto em que estávamos trabalhando tinha terminado, nunca nos estressamos de comprar outro.
Outro adendo é que tenho uma orientadora perfeccionista, no entanto totalmente inapta para assuntos tecnológicos. Ou seja, ela não sabe fazer, mas se acha no direito de mandar em quem “sabe” ou pelo menos se disponibiliza pra fazer.
Enfim... 1 mês atrás, compramos um vídeo novo. Tentamos conectar tudo para mostrar um vídeo pros alunos, mas a dita “televisão” é tão antiga q os cabos não conectavam. Falei: “tinha uma televisão antiga na minha casa também e eu tive o mesmo problema... a gente só precisa de um adaptador. Eu tenho o adaptador em casa e trago pra ver se é isso mesmo”. – primeiro e maior erro!
Trouxe o adaptador para tentar... e o adaptador não conectava na “televisão”. Conectava no vídeo, mas não na televisão. Voltei pra casa, peguei outros cabos... nada! Nada do q eu tinha conectava com a televisão. Achei estranho. Fui conversar com minha orientadora e falei: “olha... não sei q televisão é essa q vc comprou, mas nada conecta com ela...” Ela, como se tivesse falando a coisa mais óbvia da face terra, me fala: “Aline, por favor... não é uma televisão, é um monitor. Ou vc acha q eu ia comprar uma televisão pra colocar no laboratório?!” Eu, muito educada, falei: “qdo vc se refere ao dito monitor como “televisão”, acredito nas suas palavras e penso q é televisão, mas que seja... nada tá funcionando... acho q precisamos comprar outro tipo de cabo”. – segundo erro!
Ela responde: “vai na loja e pergunta qual o cabo adequado para conectar o monitor ao vídeo. Mas não se esqueça q temos a reunião amanha...- ou seja- resolva isso hoje.” Então, vou eu a loja no outro dia de manha, a reunião era meio dia. Chego lá e explico meu problema pro rapaz , Joe. Falo do monitor que parece uma televisão, do VHS, do adaptador, e pergunto: “q cabo resolve meu problema?” Joe responde: “Ah... esse daqui! Com certeza esse resolve.” Eu olho pro cabo... lembro do monitor... não vai resolver. Falo pra ele: “não vai funcionar”.
Ele responde: mas pra conectar a televisão ao VHS tem q ser esse cabo.
Eu: mas não é televisão. É um monitor! E ele não tem entrada para esse tipo de cabo.
Ele: e como são as entradas?
Tentei descrever mas não fui bem sucedida... Joe insistiu com os cabos q tinha me falado... falei: “vou levar... mas não acho q vai funcionar.” Ele falou: “vai... tenta... e se não funcionar, me liga de lá e descreve como são as entradas e eu te ajudo.” – me deu o cartão e lá vou eu.
Cheguei na faculdade, óbvioooooooooo que os cabos não funcionaram. Liguei pro meu novo amigo Joe, reclamei q não funcionaram e descrevi as entradas no Monitor. Ele falou: “já sei! Traz esse cabo de volta e vamos tentar outro.”
Voltei pra loja, troquei os cabos... olhei e achei q não ia funcionar. Falei pro Joe: “não acho que esse vai funcionar.” Ele: “vai sim!”... já irritada... levei o cabo e óbviooooooooooooo que os cabos não funcionaram! Dessa vez fui mais inteligente. Peguei meu celular e tirei uma foto das entradas do monitor! Voltei pra loja... Joe, a essa altura, já tá fazendo festa toda vez que entro na loja! “you’re back!!!!! I hope it’s because you missed me and not because it didn’t work”. Eu, por outro lado, não me sinto tão festeira. Respondo: “no… it just didn’t work. Mas agora acho q vc vai conseguir me ajudar, tirei uma foto das entradas do monitor.” Por cima do balcão da loja, olhamos a foto q eu tinha tirado. Ele reclamou q tava muito pequena, dei zoom... ele olhou de novo e falou: “tem várias entradas diferentes, não temos cabos para maioria... masssssssss, temos um cabo que vai funcionar, com certeza!!!” Animei! Perguntei de novo, só pra garantir: “certeza Joe?!” Ele: “Certeza!!!!” Troquei o cabo de novo e levei embora, satisfeita!
Cheguei no laboratório, conectei a televisão, o adaptador e o vídeo...TUDO CONECTAVA!!!! Pus fé!!!! Vai funcionar!!!!
Liguei o monitor, coloquei um vídeo pra rodar e....
TCHAN TCHAN TCHANNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN
Não funcionou. Apareceu a imagem, em preto e branco... e sem som.
Tentei conectar de outras formas, ligar e desligar... td possível. Nada funcionou.
Esgotei. Dei um jeito de mostrar o vídeo pros alunos em outra sala e, a essa altura, decidi que resolvo o pepino do vídeo outro dia. Enquanto isso... na sala da justiça... já liguei pro Joe reclamando e falando q me aguardasse pq ia devolver o cabo hoje mesmo e que não... não estava voltando para vê-lo!
Wednesday, November 4, 2009
Do que gosto?
Tem dias que são tão difíceis... q tanta coisa acontece... que paro pra tentar me lembrar pq estou onde estou. E tem dias que são tão cheios de desagrados... de desgostos... que paro pra tentar me lembrar daquilo que gosto... de coisas que me alegram...
hoje foi assim.
Resolvi fazer uma lista...
Gosto de gargalhadas soltas, risos incontidos, amizades verdadeiras, palavras sinceras...
Gosto de férias, praia, pôr-do-sol, calor, biscoito globo, e papo sem pretensão...
Gosto de perguntas intrigantes, ignorância genuína, deduções embasadas e respostas elaboradas...
Gosto de comprar livros, ler livros, indicar livros e relatar livros...
Gosto de contar histórias ou estórias...
Gosto do elemento surpresa, do inesperado... do email no meio do dia, do funk no meio da minha pasta da jazz, da msg de texto no meio da noite, do dinheiro no bolso do casaco, de falar com vc hoje... mesmo passando meses sem ter notícias, do comentário sagaz de uma criança de 4 anos, do abraço que nem sabia q precisava...
Gosto de ter perto os que mais amo, de abraçar, beijar e falar: tanta saudade...
Gosto de português bem redigido, com todas as pontuações necessárias...
Gosto de sentir fortes emoções... um drama de vez em quando faz bem...
Gosto das diferenças, pq são elas que me fazem perceber quem sou...
Gosto de viajar, de me perder em meio ao desconhecido e voltar cheia de histórias pra contar...
Gosto de cantar a todo pulmão, de ser egoísta com o microfone do karaokê, de inventar letras ou músicas qdo me falha a memória, e de usar trechos de músicas pra poder explicar melhor o q quero dizer...
Gosto de desprender, de quebrar minhas barreiras e vislumbrar as possibilidades que existem...
Gosto das possibilidades
Gosto de dançar sem me preocupar com quem ta olhando, gosto de cantar a música enquanto danço e se a música for com emoção... não me inibo, canto e danço com emoção...
Gosto de fotografar... da idéia de registrar um momento pra sempre...
Gosto de ter respostas... e qdo não tenho... gosto do www.google.com
Gosto de ouvir o hino nacional... me traz à memória “pátria minha” (poema de Vinícius de Moraes, se nunca leu, leia!)
Gosto de samba, de forró, de feijoada e de tapioca, de Ipanema e da Praia do futuro...do melhor do Rio de Janeiro, e do mais genuíno do meu nordeste....
Gosto de músicas que me fazem cantar... Gosto de músicas que me fazem dançar...
Gosto de músicas que me fazem lembrar.
Gosto de andar sem rumo... e em meio às minhas andanças, gosto de me achar...
Gosto de noites de inverno, qdo o céu fica limpo e as estrelas parecem brilhar mais forte
Gosto do nascer do sol no verão, qdo o céu fica rosa e as plantas molhadas do orvalho...
Gosto das primeiras horas depois que pára de nevar... qdo parece q o tempo pára, e tudo fica quieto...
Gosto do silêncio...
Gosto das noites nas dunas, qdo a luz da lua reflete na areia branca e tudo fica iluminado...
Gosto do cheiro de chuva...
Gosto de abraços que fazem descansar...
Gosto qdo sinto q posso confiar...
Gosto de andar em montanha russa, levantar meus braços e desprender...
Gosto de bolo de tâmaras, mas só o q é feito pela minha mãe...
Gosto de achar q tudo vai dar certo... e gosto da expectativa de que o melhor ainda está por vir...
Gosto de chegar em casa, sentar em frente ao piano e tocar, como se ninguém tivesse ouvindo...
Gosto de escorregar meus dedos pelas teclas de marfim...
Gosto do natal... de tudo que ele representa e por poder celebrar com pessoas que pensam e amam de igual forma....
Enfim.... gosto de gostar de tanta coisa... pq, vou confessar, “não gostar” dá muito mais trabalho.
hoje foi assim.
Resolvi fazer uma lista...
Gosto de gargalhadas soltas, risos incontidos, amizades verdadeiras, palavras sinceras...
Gosto de férias, praia, pôr-do-sol, calor, biscoito globo, e papo sem pretensão...
Gosto de perguntas intrigantes, ignorância genuína, deduções embasadas e respostas elaboradas...
Gosto de comprar livros, ler livros, indicar livros e relatar livros...
Gosto de contar histórias ou estórias...
Gosto do elemento surpresa, do inesperado... do email no meio do dia, do funk no meio da minha pasta da jazz, da msg de texto no meio da noite, do dinheiro no bolso do casaco, de falar com vc hoje... mesmo passando meses sem ter notícias, do comentário sagaz de uma criança de 4 anos, do abraço que nem sabia q precisava...
Gosto de ter perto os que mais amo, de abraçar, beijar e falar: tanta saudade...
Gosto de português bem redigido, com todas as pontuações necessárias...
Gosto de sentir fortes emoções... um drama de vez em quando faz bem...
Gosto das diferenças, pq são elas que me fazem perceber quem sou...
Gosto de viajar, de me perder em meio ao desconhecido e voltar cheia de histórias pra contar...
Gosto de cantar a todo pulmão, de ser egoísta com o microfone do karaokê, de inventar letras ou músicas qdo me falha a memória, e de usar trechos de músicas pra poder explicar melhor o q quero dizer...
Gosto de desprender, de quebrar minhas barreiras e vislumbrar as possibilidades que existem...
Gosto das possibilidades
Gosto de dançar sem me preocupar com quem ta olhando, gosto de cantar a música enquanto danço e se a música for com emoção... não me inibo, canto e danço com emoção...
Gosto de fotografar... da idéia de registrar um momento pra sempre...
Gosto de ter respostas... e qdo não tenho... gosto do www.google.com
Gosto de ouvir o hino nacional... me traz à memória “pátria minha” (poema de Vinícius de Moraes, se nunca leu, leia!)
Gosto de samba, de forró, de feijoada e de tapioca, de Ipanema e da Praia do futuro...do melhor do Rio de Janeiro, e do mais genuíno do meu nordeste....
Gosto de músicas que me fazem cantar... Gosto de músicas que me fazem dançar...
Gosto de músicas que me fazem lembrar.
Gosto de andar sem rumo... e em meio às minhas andanças, gosto de me achar...
Gosto de noites de inverno, qdo o céu fica limpo e as estrelas parecem brilhar mais forte
Gosto do nascer do sol no verão, qdo o céu fica rosa e as plantas molhadas do orvalho...
Gosto das primeiras horas depois que pára de nevar... qdo parece q o tempo pára, e tudo fica quieto...
Gosto do silêncio...
Gosto das noites nas dunas, qdo a luz da lua reflete na areia branca e tudo fica iluminado...
Gosto do cheiro de chuva...
Gosto de abraços que fazem descansar...
Gosto qdo sinto q posso confiar...
Gosto de andar em montanha russa, levantar meus braços e desprender...
Gosto de bolo de tâmaras, mas só o q é feito pela minha mãe...
Gosto de achar q tudo vai dar certo... e gosto da expectativa de que o melhor ainda está por vir...
Gosto de chegar em casa, sentar em frente ao piano e tocar, como se ninguém tivesse ouvindo...
Gosto de escorregar meus dedos pelas teclas de marfim...
Gosto do natal... de tudo que ele representa e por poder celebrar com pessoas que pensam e amam de igual forma....
Enfim.... gosto de gostar de tanta coisa... pq, vou confessar, “não gostar” dá muito mais trabalho.
Monday, November 2, 2009
Não subestime o poder de uma grande história...
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